13 de novembro de 2012



eu cá, não antipatizo com a Merkel

é a única que mete os atrasados mentais dos nossos (des)governantes na ordem

8 comentários:

Kapikua disse...

e é bem boa :)

Mal Educado disse...

Kapikua, se ela fosse boa(zona) toda gente lhe obedecia incondicionalmente :P

Malena disse...

Que se foda a Merkel juntamente com os nossos (des)governantes!

Mal Educado disse...

também pode ser Malena ;)

Anónimo disse...

O Berlusconi disse que ela era infodível, de tão feia :)

Ao projecto da Merkel serve a política que os incompetentes de cá vão pondo em prática.
Para a Alemanha somos um pormenor sem grande importância.

Mal Educado disse...

Olha a Margarida, que anda desaparecida, espero que não seja por causa da crise.

estranho o Berlusconi qualificar a outra de infodível, pois tal senhor, ao que parece fode tudo o que se mexe e se não se mexer ainda deve ser melhor que com aquela idade correr já deve cansar um bocadito.

a Merkel e o projecto dela é... bem... é algo lá dela e da seita dela.

a Alemanha ao que me parce tem a sua maneira de estar e de gerir a casa [deles].

Honestamente, bem que preferia ter a Merkel e a seita dela cá a gerir-nos no que o bando de atrasados mentais que nos administram.

o mal da Alemanha é que está a ver sair dos cofrer públicos demasiado dinheiro dos contribuintes [deles] para sustentar uma série de outros contribuintes, mas ter uma moeda euro relativamente forte e/ou igual à antiga moeda é para eles de todo conveniente.

no meio desta merda toda, nós contribuintes portugues acabamos sempre por nos foder forte e feio.

não por causa das políticas alemãs, mas sim por causa das nossas más politicas e chico-expertismo português.


o resultado da nossa economia é, na minha opinião, claro está, por um lado culpa da desgovernação que este país tem tido ao longo dos anos, dinheiros mal geridos e dá o que dá.

mas mais que dinheiro mal gerido, é a necessidade e insitência dos animais a querer manter uma política de queimar dinheiro.

mal ou bem, veio para Portugal muito dinheiro da CEE, depois Ce, depois UE e agora sei lá o quê.

dinheiro esse que foi usado tanto pelo Estado como pelos privados.

os privados com a sua habitual formação intelectual igual à borboleta em dia de acasalar, comprou-se jipes (claro que a parte dos carros é o que mais se viu) e nada de dár satisfações ao dinheiro emprestado.

alguns, bem ou mal, investiram e tiraram bons proveitos desse investimento, deram trabalho aos que puderam [e que podem], mas honestos não são assim tantos.

é mais fácil, destacar partes da quinta da família, hurbanizar e vender ao desbarato.

mero exemplo, Margarida, mas de facto, a culpa não é só dos desgovernantes, também é de muitos dos portugueses que em vez de aproveitarem para evoluir, aproveitaram para manter a sua natural estupidez e viver à conta dos outros.

depois o euro, a primeira coisa que se faz, é arredondar os preços que dá mais jeito e escusa-se de andar com moedas pretas a chatear, um café que custava 80$00 passou a custar € 0,50, irrisório? na minha opinião nem por isso, o dinheiro que antes chegava deixou de chegar.

enfim, um mal nunca vem só, e agora pagamos todos da mesma maneira.

no fim, tenho pena que destas politicas de austeridade, são vão gerar mais austeridade, o que vai gerar mais pobreza, mais fome, mais desespero.

não sei que rumo vamos tomar, mas aposto que quando chegar às eleições, o PS e PSD vão andar ali um a roçar no outro no número de votos, o povinho tem memória mais curta que um peixe, como sempre continua a bater na mesma tecla.

volta mais vezes Margarida, a porta da casa está sempre aberta às tuas palavras

Anónimo disse...

:))) eu não ando desaparecida. Venho ao teu blog todos os dias, só que às vezes não tenho nada que valha a pena dizer, nada a acrescentar ao que já comentaram.

Honestamente, estou-me marimbando para o aspecto da Merkel. Ainda se ela fosse um gajo... o que me preocupa é a forma como está a gerir a crise na zona euro, tentando tirar benefícios políticos a nível interno e não permitindo que sejam tomadas as medidas necessárias para aliviar a pressão que está a ser exercida sobre os países de economia mais frágil, como o nosso.É o que todos os analistas honestos referem.
Os nossos governantes, na realidade, não o são; não passam de funcionários, subservientes e incompetentes, da troika e que, de um modo geral, desprezam a maioria da população.
Como dizes, estas medidas vão afundando cada vez mais o país e matam-nos a esperança.


Mal Educado disse...

Margarida tu vens cá e sabes onde eu moro, pelo contrário eu não sei onde moras :( (eu prometo portar-me mal!)

pena os desgovernantes não serem funcionários da troika, sempre podiam ser despedidos, para nosso mal, são políticos profissionais e na proxima volta, voltam para lá sem se aborrecerem muito...